Military force is a blunt and ineffectual instrument of power in the international system: do you agree?

Résumé du document

Since its presupposed apparition with the Thucydide's narration of the Peloponnesian war, the study of International Relations has, focused on the military force. It is an element omnipresent in the international system since the apparition of the Westphalian order, and even before the military force has constituted a fundamental instrument between states playing preponderant role addressing disputes and power relations through the prism of war among rival organized societies. Recent developments among the field of International Relations tend to hand-over the traditional view on military capability to fulfill its attribute of power. However, with respect to the affirmation proposed, "Military force is a blunt and ineffectual instrument of power in the contemporary international system". The present paper will develop a contradictory posture.

Extraits

[...] Ainda neste período o Estado da Bahia foi contemplado por uma rede gravimétrica integrada que lhe permitiu elaborar um Mapa Gravimétrico Regional (Bouguer), representativo da escala através do Projeto Levantamento Gravimétrico do Estado da Bahia, executado em 1980, pelo convênio DNPM/CPRM. Serão feito novos Levantamentos Aerogeofísicos no Estado, para o mapeamento do subsolo de duas regiões (Ipirá - Ilhéus e Porto Seguro - Caravelas). Esses levantamentos, que têm por objetivo descobrir novas jazidas minerais nas áreas compreendidas, cobrirão territórios de 109 municípios, cujas prefeituras estão sendo comunicadas sobre a operação, visando apoio ao trabalho dos técnicos. Nesse tipo de operação o avião sobrevoa a uma altura mínima, em torno de cem metros acima do terreno. [...]

[...] Com isso, a população da zona rural está sendo informada sobre os trabalhos e sua finalidade. Com mais esse importante trabalho, a Bahia, que já é o estado brasileiro mais bem estudado geologicamente falando, torna-se também o mais bem coberto em termos de aerolevantamentos geofísicos, tendo sido realizados, até o momento, pela CBPM projetos (incluindo os dois novos), numa área total de 307. 328km², com km voados, o que representa cerca de 54% do território baiano. Este total, acrescido de 40.508 dos Levantamentos Aerogeofísicos já realizados pela CPRM no Estado da Bahia, representam aproximadamente isso sem contar com os levantamentos realizados nas bacias sedimentares, pela Petrobras e ANP, o que praticamente quase cobre todo o Estado. [...]

[...] O cintilômetro media apenas a radiação gama total (contagem total), registrada em contagens por minuto. Diversos outros levantamentos sucederam-se ainda nesta década, com características equivalentes e parâmetros regionais, que incluíam linhas espaçadas desde 500 m até 2.000 posicionadas sobre fotomosaicos semicontrolados, especialmente construídos para apoiar o levantamento geofísico. O intervalo de amostragem era superior a alguns segundos e a precisão do posicionamento variava entre 100 e 200 sendo o trajeto da aeronave recuperado a partir de um filme de rastreio de 35 mm. [...]

[...] A Geofísica tem sido também, amplamente utilizada na exploração de recursos minerais. Na região Amazônica, onde as maiores reservas minerais estão localizadas, o acesso é extremamente difícil por estarem no meio da floresta. A Aerogeofísica permitiu sua identificação. Sabemos que mais de 6 milhões de quilômetros lineares de aerolevantamentos geofísicos já foram adquiridos nessa região. A Aerogeofísica no Brasil No Brasil, o primeiro levantamento aerogeofísico data de 1953 e foi realizado pela Prospec (posteriormente Geomag) na região de São João del Rei, em Minas Gerais, contratado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. [...]

[...] Disponível em . Acesso em 06/03/2011 UNB. Disponível em . Acesso em 10/03/2011 Sociedade Brasileira de Geofísica. Disponível em Acesso em 11/03/2011 FIGURA 1. AERONAVE PBY CANSO (CATALINA) PROSPEC 1953 Figuras 2 e 3. [...]