O termo escatologia origina-se de duas palavras gregas, "éschatos" e "lógos". "Éschatos" significa: Último de uma série, fim de uma era, extremo de uma jornada, ponto final de um acontecimento, alvo a ser atingido, meta. A palavra "lógos" tem variadíssimo uso, mas aqui é tomada no sentido de estudo. Portando, "escatologia" é o estudo das últimas coisas, dos acontecimentos do fim dos tempos, o termo final da atual ordem mundial e da presente história humana. Tal fim se dará, segundo as Escrituras, com a volta de Cristo, a ressurreição de todos os mortos, a transformação dos eleitos, que estiverem vivos na ocasião do evento, o juízo final, a glorificação dos justos, a perpétua condenação e detenção de Satanás com seus anjos e súditos.
Há quatro principais correntes escatológicas. Ei-las:
01- Amilenismo: Sustenta que o milênio está em curso. Começou com a ressurreição e exaltação de Cristo e criação da Igreja. Terminará com a segunda vinda do Cordeiro.
02- Pré-milenismo: Prega que o reino milenário do Messias será implantado na terra, material, social, política e religiosamente, por ocasião de sua volta e com a ressurreição dos justos. O reino milenário terminará com a ressurreição e a condenação final dos ímpios.
03- Pré-milenismo dispensacionalista, tribulacionista: Ensina o arrebatamento secreto da Igreja; a volta de Cristo em dois tempos; dois distintos povos de Deus, Igreja e Israel; dois reinos; duas ou mais ressurreições; mais de um juízo; tribulação somente para Israel.
04- Pós-milenismo: Divulga um crescimento numérico e espiritual da Igreja até chegar ao ponto ideal, preconizado por Deus, quando se implantará o reino milenário do Messias cujo término se dará com a ressurreição geral, juízo final e reinado eterno de Cristo. A Igreja, dizem os pós-milenistas, pela pregação do evangelho promoverá a conversão das nações e a conseqüente paz milenária no mundo.
[...] O pecado interrompeu a unidade, a essencialidade e a idealidade do homem. A morte devolve o seu corpo ao pó, mas não tem poder de retê-lo eternamente ali; e o Espírito volta a Deus, ficando nele preservado para o dia da ressurreição, pois o ideal, conforme os propósitos divinos na criação, não é um homem eternizado sem corpo, mas como realmente Deus o fez e o quer no paraíso: Um ser "pneumossomático". Portanto, a eternidade fica garantida tanto ao corpo, que sofre morte temporária, como à alma, ambos dignos e nobres. [...]
[...] Inestimável, pois, o ministério do Espírito no reino messiânico e na pessoa de cada súdito do Rei. As obras ministeriais e magisteriais do Paráclito residem na ordem comissionante do Pai em nome do Filho: Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito" ( Jo 14.26 "Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas que hão de vir. [...]
[...] A morte Espiritual 4. A morte física 5. A morte e a Graça 6. A morte vencida 7. Imortalidade 8. A importância do Corpo 12. ESTADO INTERMEDIÁRIO 13. CONCLUSÃO 13.1 Ressurreição no Velho Testamento 14. [...]
[...] Onde está, ó morte o teu aguilhão?" Co 15.54 ,55). O versículo 54 é uma citação parafraseada de Isaias (Is 25.8 "Os vossos mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como orvalho de vida, e a terra dará à luz os seus mortos" (Is 26.19 A esperança na ressurreição aqui se configura tanto quanto na visão ezequiélica dos ossos secos (Ez 37.4 ,7-14). [...]
[...] "Eu os remirei do poder do inferno, e os resgatarei da morte: Onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua destruição?" ( Os 13.14 Paulo cita livremente estas palavras, aplicando-as à vitória final de Cristo sobre a morte: " E quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? [...]
Source aux normes APA
Pour votre bibliographieLecture en ligne
avec notre liseuse dédiée !Contenu vérifié
par notre comité de lecture