Ferréz naceu em 1975 numa favela de São Paulo chamada Capão Redondo. Filho dum motorista e duma empregada doméstica, Ele começou a ler posia quando tinha sete anos. Não fiquei todavia na escola durante um longo momento, como aliás a maioria dos jovens habitantes deste bairro de São Paulo que permanece sendo um dos bairros mas perigrosos e coitada desta cidade brasileira como o mostram estos mapas, as setas precisando a localizaão desta favela. Ferréz encadearam então os pequenhos trabalhos para sobreviver. Ele foi, por exemplo, padeiro, vendedor de camisas ou ainda lavador dos paredes dos apartamento na Avenida Paulista...
Ele não aceitou todavia esta condição social e decidui lançar-se na literatura. Seu alcunha, Ferréz, é uma homenagem as duas pessoas muito importante em seu universo: Virgulino Ferreira, um líder índio do começo do vigésimo século, e Zumbi, um antigo escravo do nordeste do Brasil. Esta escolha, que pode parecer anódino sublinha, de facto, uma façeta inelutável de sua personagem e de suas ambiguidade: é uma pessoa que, a pesar de seus fracassos escolares,é muito culta, que conhece a matéria histórica e que utiliza estos conhecimientos para apoiar sua argumentação.
[...] Com efeito, pelo contrário de jogadores de futebol que ele desteta, Ferréz fica na favela de sua infância pera ajudar directamente aos outros. Durante todo o ano, ele desempenha uma espécie de papel social convertendo-se num simple “trabalhador social” que ajuda quotidianamente as pessoas na dificuldade. Criou, além do mais, uma estructura chamada “literartura marginal” para permitir a gente das favelas de publicar seus textos. Ajudou, por exemplo, Luis Alberto Mendes, um condenado por homocidio a 74 anos de cadeia, publicando seus poemas. [...]
[...] Quero assim falar hoje de Reginaldo Ferreira da Silva, mais conocido debaixo de seu nome de cena, Ferréz. Ferréz naceu em 1975 numa favela de São Paulo chamada Capão Redondo. Filho dum motorista e duma empregada doméstica, Ele começou a ler posia quando tinha sete anos. Não fiquei todavia na escola durante um longo momento, como aliás a maioria dos jovens habitantes deste bairro de São Paulo que permanece sendo um dos bairros mas perigrosos e coitada desta cidade brasileira como o mostram estos mapas, as setas precisando a localizaão desta favela. [...]
[...] Neste romance e no seio da toda sua obra, insiste, a mais, na crueldade dum “sistema brasileiro” composto dos brancos e encarapitado por uma elite social cega frente à acumulação das desigualdades. Ele denuncia, por conseguinte, no seu romance “Capão pecado” que ilusões carnavalescas dum país que luta para suas equipas de futebol, mas não para sua dignidade”. Sempre há então, no obra de Ferréz, uma pesquisa de digniadade para os habitante dos subúrbios e esta dignidade passa por a construção e a afirmação duma cultura paralela a uma cultura brasileira dominante que tenta estigmatizar a população dos subúrbios e seus problemas. [...]
[...] Seu alcunha, Ferréz, é uma homenagem as duas pessoas muito importante em seu universo: Virgulino Ferreira, um líder índio do começo do vigésimo século, e Zumbi, um antigo escravo do nordeste do Brasil. Esta escolha, que pode parecer anódino sublinha, de facto, uma façeta inelutável de sua personagem e de suas ambiguidade: é uma pessoa que, a pesar de seus fracassos escolares,é muito culta, que conhece a matéria histórica e que utiliza estos conhecimientos para apoiar sua argumentação. Depois haver publigar alguns poemas, Ferréz saiu seu primeiro romance em 2000. Este romance, intitulado “Capão pecado” conta simplesmente a vida quotidiana de Rael, um habitante qualquer de Capão Redondo, a favela de Ferréz. [...]
[...] Ele escreveu, por um lado, com palavras muito crus e grosseiros encontrado na linguagem quotidiana dos jovens de Capão Redondo. Criou assim um estilo escrita muito pessoal que apossam-se um número crescente de brasileiros marginais. Ferréz está, por outro lado, na origem da cração e da distribuição duma marca de roupa chamada 1DaSul. Percebemos então que a creação identidada” impulsionada por Ferréz deve também passar por as coisas visuais: é instalando materalmente esta nova identidade no quotidiano da gente e não só numa literatura pouco lida nas favelas que ele aspira a consolidar seu projecto cultural. [...]
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